O delegado da Polícia Civil, Damasceno, e a delegada Ana Zélia, da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) prenderem e pediram a preventiva de dois homens suspeitos de assassinar e ocultar o cadáver da menina Lorena Luiza, de apenas 16 anos.
A jovem desapareceu desde 6 de maio de 2017, quando saiu de uma casa de show na estrada de Ribamar. Um dos suspeitos presos mostrou à polícia uma ossada que seria de Lorena Luiza, enterrada em um matagal, no bairro Luis Fernando, em São José de Ribamar.
O suspeito confessou a autoria do crime durante depoimento à polícia. Ele deu detalhes sobre como tudo aconteceu. Em seguida, levou os policiais até o local onde o corpo foi enterrado. A Polícia Civil não forneceu mais detalhes sobre o caso para não atrapalhar as investigações que estão sendo concluídas sob sigilo.
Ossada no matagal
No momento, a Polícia Civil está investigando se a ossada encontrada no matagal, localizado no bairro Luiz Fernando, é mesmo da menina Lorena Luiza. Os restos mortais foram encontrados depois da prisão de dois suspeitos do crime. É grande a expectativa da família para saber o resultado das investigações.
A polícia informou que o material genético foi recolhido, será comparado com os restos mortais encontrados no matagal e, em até 30 dias, deve sair o resultado comprovando ou descartando se é ou não a jovem Lorena Luiza. Nos próximos dias a polícia deve anunciar o resultado das investigações sobre o caso.
De acordo com a família de Luiza Lorena, a jovem foi para uma casa de show conhecida como Mega Space, por volta das 19h. Ela estava sozinha, ligou quatro vezes para os pais e nunca mais foi vista. Lorena morava no Maiobão, em Paço do Lumiar, e era mãe de uma criança que na época tinha um ano e seis meses.
Fonte: Suelda Santos